sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

As duas escolhas

Dez por cento da população é proativa, auto motivada; noventa por cento é reativa, precisa da motivação do outro para se sentir bem. Fale para alguém que haverá um juízo eterno e que temos duas escolhas: morte ou vida eterna. Diga-lhe que Jesus é vida e motive-a a escolher viver para sempre. “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”. Apocalipse 14:6-7.

Ainda existe esperança

Algumas vezes nos sentimos tão indignos e tão impuros que pensamos que não existe esperança para nós. Por mais fundo que você tenha ido, Deus pode te alcançar e purificar. “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”. Isaías 1:18

Analfabetos do Século XXI

Deus é o criador do homem e o homem quer se fazer de Deus. “Os analfabetos do século XXI não serão os que não sabem ler e escrever, são os que não sabem aprender, desaprender e reaprender”. Alvin Tofler. Depois de desaprender, precisamos reaprender com Cristo. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles.” I Coríntios 3:19

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Saber o que ignorar

A arte da sabedoria é a arte de saber o que ignorar. Não ignore a Lei de Deus. Todos os homens são iguais por natureza. São seus atos e hábitos que os separam.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cristo e os Cristãos

Por Salomão Sarmento
 RESUMO DO CAPÍTULO: CRISTO E OS CRISTÃOS - AUTOR: AMIN A. RODOR Th.D
REVISTA PAROUSIA ANO 7 – N. 1
É preciso entender que Cristo está infinitamente separado de todos os seres humanos quanto ao problema do pecado, inclusive dos cristãos, que, mesmo depois do novo nascimento, embora não estejam mais sob o domínio do pecado, ainda permanecem com a natureza caída até a glorificação final. A encarnação de Cristo é a doutrina chave do cristianismo. Diante de tal importância, surgiram diversas escolas posicionando-se sobre a divindade e humanidade de Cristo: Ebionismo, docetismo, arianismo, monarquianismo, nestorianismo, apolinarianismo e etc. Estas heresias representaram desvios de duas verdades fundamentais: 1. Jesus era pleno Deus e pleno homem. 2. Jesus era uma pessoa e não duas.
Este resumo busca demonstrar as contradições internas da teoria pós-lapsariana. Além das questões relacionadas à exclusiva identidade e missão de Jesus Cristo, que o torna absolutamente separado de nossa natureza pecaminosa. Jesus não poderia ser infectado pela natureza caída dos descendentes de Adão. Com base nesta afirmação, serão analisadas, as declarações de Jones e Waggoner, a carta de Baker, dentre outras.
Para Ellen White “a humanidade do filho de Deus é tudo para nós. Ela é a cadeia de ouro que une nossas almas a Cristo, e através de Cristo a Deus”.
Duas posições se dividem, em ênfases opostas:
Pré-lapsariana – Buscando preservar a singularidade de Cristo, como o 2º Adão, defende que, na encarnação, Ele, do ponto de vista moral e espiritual, assumiu a natureza de Adão antes da queda (conhecida também como pré-queda), não sendo, portanto, infectado pelas propensões do pecado e tendências corruptas com as quais todos os demais seres humanos nascem. Sua humanidade foi afetada pelas conseqüências da queda, portanto, Cristo sentiu fome, sede, dor, cansaço, tristeza e até a morte.
Pós-lapsariana – Pelo fato de Jesus ser o filho de Maria, sustenta que Ele veio com a natureza carnal, no sentido de natureza humana pecaminosa, com as tendências para o pecado. A ênfase é posta na identificação de Jesus com a natureza caída. O argumento básico dos defensores da teoria pós-queda é que na encarnação Jesus assumiu a natureza humana pecaminosa, tanto física quanto moral e espiritual, com todas as características da humanidade caída. Cem por cento iguais. Observe esta declaração de A. T. Jones: “não existe uma partícula de diferença” entre a humanidade de Cristo e a nossa. Afirma esta teoria, que o pecado não está presente, até que ele se manifeste em atos. Isso, conseqüentemente leva à teoria perfeccionista “Jesus foi como nós, e nós podemos ser como Ele”. Portanto, nós podemos “vencer como Ele venceu”. Defensores do pós-lapsarianismo Colin e Russel Standish e Ralph Larson, entre outros, se deleitam em acusar os que discordam deles, de seguidores do catolicismo romano, quanto à idéia do pecado original. E ainda os seguidores de A. T. Jones e Waggoner sustentam a afirmação de que a posição pós-lapsariana foi o ponto central na reunião de 1888.
Nós não somos chamados para nos tornarmos uma duplicata de Jesus. Os cristãos não vencem como Jesus, eles vencem porque Ele venceu. Podemos estar em pecado, independente de cometer os atos pecaminosos. Pecado é um estado que escraviza a vontade, um poder destrutivo, enterrado nas profundezas da natureza humana. É da compreensão errônea pós-lapsariana que emergem tanto o legalismo buscando justificação perante Deus através de atos meritórios de justiça humana, quanto o perfeccionismo trivializando o ideal divino, reduzindo a norma de perfeição bíblica, para entendê-la em termos de atos externos como dieta vegetariana, abstenção de açúcar, etc. Dizer que Cristo é igual a nós (100%), é declarar que a vida cristã passa a ser uma espécie de competição com Cristo. O homem é um ser criado por Deus, que pela entrada do pecado, separou-se do Criador. Em conseqüência, toda posteridade de Adão herdou os resultados e a inclinação de seu (de Adão) pecado, sendo a maior delas a separação de Deus. A queda envolveu todos os homens. A mente carnal está em inimizade contra Deus. O pecado perverteu e desorganizou sua natureza. Pecado e morte mantêm domínio sobre o homem caído. Através de adão sobreveio a todos “juízo e condenação (Romanos 5: 18); pela desobediência de Adão todos foram infectados pelo vírus do mal (Romanos 5: 15 e 16). Jesus definiu o pecado em termos que silenciam qualquer noção simplista, superficial e farisaica da doença: “Pois do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios...” (Marcos 7: 21), portanto, pecado não é meramente uma questão de atos pecaminosos, mas de uma condição, na qual o homem natural é nascido. Para Davi, a vida humana não escapa aos efeitos dos pecados, mesmo em seu estágio formativo: “Certamente em iniqüidade fui formado e em pecado me concebeu a minha mãe”. O ser humano veio a terra com um defeito de fabricação no DNA, que se tornou a nossa natureza primária pós-queda. Um homem nascido sob tais degradações, não serve para ser o Salvador da humanidade.
Os defensores da posição pré-lapsariana não crêem que o ser humano recebe a culpa de Adão, mas a herança espiritual de sua queda. Esta herança doa uma propensão para o pecado. Tal propensão se torna a tendência primária, até que seja contrabalançada pela conversão, e a experiência do novo nascimento. Portanto, “os adventistas crêem na doutrina bíblica do pecado original. Morte, não culpa, passou de Adão para todos”. Jesus foi um genuíno ser humano. Ele tomou a natureza física, sujeita a todos os efeitos do pecado, exceto o próprio pecado. Ele tomou sobre si os pecados e a culpa de todo o mundo.
Sua identificação conosco, não deve obscurecer duas verdades fundamentais para nossa discussão: A extensão de sua identificação conosco foi determinada por quem Ele era. A extensão de sua identificação conosco foi determinada por sua missão como o Salvador da humanidade. Sua identidade – Como monogenes (único do seu tipo – João 3: 16) de Deus, Jesus foi um ser único, exclusivo, irrepetível. Sua missão – Jesus veio com a natureza pré-lapsariana. Sua missão era salvar a humanidade. Se Ele tivesse vindo com a natureza de todos os demais membros da raça humana, Ele seria parte do problema do pecado, e não a solução. Então, quem seria o salvador dEle?
Para Ellen White, “o homem não pode fazer expiação pelo homem”, uma vez que “sua condição caída constituiria uma oferta imperfeita”. Jesus não era igual, mas semelhante. Por isso que em Romanos 8: 3; “Deus enviou seu filho em semelhança (homoioma), da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne. Jesus veio sem pecado, entrou no mundo afetado pelas limitações do pecado, embora preservando a santidade como o novo Adão. Ele assumiu a condição posterior à queda, limitado em cada aspecto. Havia nEle tanto a santidade da nova criação, quanto a deterioração de quatro mil anos de história da queda humana. “Ele começou onde o primeiro Adão havia começado. Ele passou pelo mesmo terreno onde o primeiro Adão caiu, e redimiu a falha de Adão”. “Ele (Cristo) venceu Satanás, na mesma natureza sobre a qual, no Éden, Satanás, havia obtido a vitória”. (Ellen White). Ela também disse: “Se a lei se estendesse apena à conduta exterior, os homens não seriam culpados por seus pensamentos errados, desejos e desígnios. Mas a lei requer que a própria alma seja pura e a mente santa, que os pensamentos e sentimentos possam estar de harmonia com a norma do amor e justiça”. Se apenas os atos fossem julgados, quem saberia se Jesus foi um vencedor? A própria Bíblia fala: “A boca fala do que o coração está cheio”. “Onde está o tesouro ai está o teu coração”. (Entende-se por coração mente).
Os defensores da posição pós-lapsariana dizem que este tema foi um dos assuntos principais na Assembléia da Conferência Geral de 1888, em Minneápolis. Todavia, não há registros na agenda da Conferência Geral, nem de Ellen White e nem dos filhos de Ellen White, de que este assunto tenha sido discutido. Somente depois desta Assembléia, em 1895, é que Jones insiste que a natureza de Cristo é totalmente igual a nossa. Os defensores desta teoria insistem que foi assunto em Minneápolis para terem o aval de Ellen White. Mas a Sra. White afirmou em 1888, quando o assunto da justificação pela fé foi exposto, que “algumas interpretações das Escrituras, dadas pelo Dr. Waggoner, eu não considero como corretas”. Posteriormente Ela discordou do Dr. Waggoner nas suas afirmações de que Jesus Cristo tivesse tido um começo e de que Cristo não pudesse pecar.
Em 1895, A. T. Jones disse que “não existe uma partícula de diferença” entre a humanidade de Cristo e a nossa. Ellen White deixa claro que tal frase provém de uma heresia. “Ele, Cristo, não era como as demais crianças”. E ela menciona da “Sua inclinação para o que é justo”. Qual ser humano tem inclinação para o que é justo? Na carta dirigida a Baker, Ellen White deixa clarificado que Cristo não deve ser apresentado diante das pessoas como um homem com propensões para o pecado. Todos os seres humanos são por si só pecaminosos. Cristo, em contraste, é apresentado como “Um ser puro, não contaminado pelo pecado...” sem manchas ou propensões. Nenhum ser humano, 100% igual a nós, foi gerado pelo Espírito Santo. Cristo é apresentado na carta como Aquele que nunca teve mancha e nem cedeu ao pecado. “Nunca, de nenhuma forma, deixeis a mais leve impressão sobre as mentes humanas, de que a mancha, ou as inclinações para corrupção repousou sobre Cristo, ou que Ele, sob qualquer circunstância, tenha cedido à corrupção”. E Ellen White faz mais uma advertência séria na carta “mas que cada ser humano seja advertido do perigo de tornar Cristo completamente humano, tal como um de nós”, pois isto não pode ser”. Portanto, Ela descreve Cristo como tendo uma natureza degradada, enfraquecida, deteriorada, caída, pecaminosa, enferma, por isso que Jesus foi susceptível à dor, cansaço, fome, sede e até mesmo a morte. Mas, ela afirma que Ele não tinha as propensões malignas, ou seja, propensões para o pecado. Cristo não participou da corrupção do homem, de suas paixões, do orgulho humano, inveja, rivalidade, egoísmo ou qualquer inclinação para o mal. Jesus foi afetado pelo pecado, mas não infectado por ele. Jesus teve o pecado sobre Ele, mas não nEle. Morreu na cruz, mas não da cruz. Querer explicar a humanidade de Cristo a partir da nossa própria humanidade, no mínimo é um erro.
O autor demonstra que realizou uma pesquisa árdua para realização do artigo. Foi organizado de tal forma, que se torna um documento, para qualquer pessoa em sã consciência, entender totalmente que Cristo é totalmente Deus e totalmente homem, sem confusão, sem separação. Afetado pelo pecado, herdando as conseqüências da natureza humana, mas não foi infectado pelo pecado. Cristo não possuía propensões malignas. Ele venceu onde o primeiro Adão caiu e redimiu o primeiro Adão. Cristo, conforme menciona a Bíblia e os escritos de Ellen White, é o segundo Adão.

Perfeccionismo

Por Salomão Sarmento
RESUMO DO CAPÍTULO: EU COSTUMAVA SER PERFEITO - AUTOR: GEORGE R. KNIGHT, Ed.D
REVISTA PAROUSIA ANO 7 – N. 1

O autor declara que ele foi um perfeccionista e que o era porque queria a fé da transladação, queria o caráter da transladação e queria a perfeição da transladação. Por isso ele fez um compromisso de ser o primeiro cristão perfeito desde Cristo.
Este resumo demonstra a incoerência da teoria perfeccionista, que enfatiza as realizações humanas em detrimento da graça divina. Ela baseia-se na interpretação equivocada de Apocalipse 12: 17 “O dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus” e 14: 12 “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus”, que caracterizam o povo de Deus no tempo do fim como aqueles que “guardam os mandamentos de Deus”.  O autor argumenta que, no conceito bíblico, a perfeição cristã consiste em amor altruísta e alegre relacionamento com Deus e o próximo. Pode-se observar a progressão: A mensagem do primeiro anjo “é chegada a hora do seu juízo”. (Apocalipse 14: 6 – 7). A mensagem do segundo anjo “caiu, caiu a grande Babilônia”. (Apocalipse 14: 8). E a decisiva terceira mensagem conta a adoração do poder da besta, especialmente o verso 12: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus”.
O texto de Apocalipse 14: 12 se tornou o texto chave dos adventistas do sétimo dia. Os adventistas se tornaram o povo “mandamento sob mandamento”. Pelo fato do texto poder ser traduzido como “fé de Jesus”, muitos adventistas têm a tendência de sugerir que o verso está dizendo que podemos ter fé exatamente da maneira como Jesus tinha fé. Assim podemos ser tão impecáveis como Ele era absolutamente impecável. O outro problema de interpretação está nos versos 3 a 5 que falam dos 144 mil que não se contaminaram; e eram sem mácula e sem mentira. E logo depois da terceira mensagem angélica há o retorno de Cristo para “ceifar” a terra. E Ellen White diz: “Quando o caráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em seu povo, então virá para reclamá-los como seus”.
Baseando-se nestas passagens e texto é que alguns adventistas acham que estão encontrando a perfeição deixando de comer queijo, diminuindo a quantidade de lasanha por mês ou porque aboliu o açúcar da sua dieta. Geralmente as pessoas que lutam pelo perfeccionismo conseguem dizer o que está errado em quase tudo. E, o autor declara que em sua experiência de se tornar perfeito, encontrou um paradoxo da perfeição que era que quanto mais pensava acerca de si mesmo e sua perfeição, mais egocêntrico se tornava e quanto mais tentava e lutava; mais crítico se tornava para com os que não haviam alcançado o “alto nível” e, em seguida se tornou áspero com aqueles que não conseguiam se igualar em sua “condição superior” e mais negativo se tornava com os irmãos que não podiam ser “puros” ou “consagrados” como ele. E, portanto, se tornou uma pessoa de difícil convivência.
É evidente que não é esta vida que Deus deseja para os adventistas. O caminho para a perfeição não é este tipo de vida. Este caminho para a perfeição é o caminho da morte. É um caminho para a perfeição que é destrutivo e muitos adventistas têm seguido este caminho para supostamente reproduzir o caráter de Cristo. É a trilha errada. É a estrada artificial construída pelo homem. E “o coração do homem é enganoso”.
A passagem tirada do contexto vira um pretexto. É o que acontece com os adventistas perfeccionistas. A passagem de Parábolas de Jesus, sobre reproduzir perfeitamente o caráter de Cristo é um exemplo. O contexto desta passagem é o amor. O caráter de Cristo centraliza-se em compassivo relacionamento. Logo, cristianismo não é o que não fazemos. O cristianismo é positivo em vez de negativo. O verdadeiro cristianismo é uma religião que nos livra da preocupação com nós mesmos e a luta para ganhar a salvação de sorte que podemos amar verdadeiramente ao nosso próximo, ao nosso Deus, aos nossos irmãos, à nossa esposa, ao nosso esposo, aos nossos filhos e etc.
O autor menciona que em Mateus 5: 48 “Portanto, sede vós perfeitos, como perfeito é o vosso pai que está nos céus”. Lendo o contexto, será entendido o que Jesus estava ensinando. No verso 43 ensina que Deus ama a todos. Ele faz com que a chuva caia e o sol brilhe sobre bons e maus, justos e injustos. Jesus está dizendo que devemos ser perfeitos ou maduros em amor aos outros como nosso “Pai celeste é perfeito” em seu amor por nós. O contexto neste verso é amar também os inimigos.
Além disso deve-se comparar Mateus 5: 48 com Lucas 6: 36. Lucas 6: 27 – 36 é uma passagem paralela a Mateus 5: 43 – 48. Ambas lidam com o amor aos inimigos, e ambas concluem com a declaração de que os cristãos devem ser semelhantes a Deus. Mas a passagem de Lucas não diz: “Portanto sede vós perfeitos”, mas “sede misericordiosos como também é misericordioso vosso Pai” (Lucas 6: 36). Os evangelistas igualaram com misericórdia a afirmação de Cristo sobre perfeição.
Em Mateus 25: 31 – 46 há uma grande surpresa experimentada no juízo. Por um lado Jesus diz a um grupo: “Entrai em meu reino”. Segundo a parábola, eles dizem: Senhor, como fizemos isto? Não somos como aqueles fariseus. Não passamos toda a nossa vida preocupados com a multidão de faz e não faz. Jesus responde: “Vocês não compreendem. Quando estive faminto me alimentaram. Quando estive na prisão, vocês me visitaram. E quando estive sedento, me deram de beber”. Eles voltam a perguntar: Espere um minuto. Como pode ser isto? “Nunca te vimos ou alimentamos”. “Mas”, responde Jesus, “se vocês fizeram isso a um dos meus pequeninos irmãos, vocês fizeram a mim”. A esta altura o outro grupo está realmente se tornando agitado. Há um bom número de fariseus neste segundo grupo. Indivíduos que têm dedicado toda sua vida a observar a multidão de detalhes sobre a lei. “Espere um segundo, Senhor”, exclamaram eles, “guardamos o sábado. Realmente guardamos o sábado. Tínhamos umas 1.500 leis e normas e regulamentos concernentes ao sábado; pagamos o dízimo rigorosamente. E tínhamos uma boa dieta. Senhor, tens de salvar-nos. Nós merecemos isto”. “Bem”, responde, “há apenas um problema. Quando estive na prisão, vocês não pareciam se preocupar. Quando estive faminto, onde estavam vocês?” “Senhor”, eles responderam rapidamente, “se soubéssemos que eras tu, certamente teríamos estado lá”. “Mas, Jesus responde, “vocês não compreenderam. Não assimilaram o princípio do meu reino. Vocês não assimilaram o grande princípio do amor. E se vocês não amam, não serão felizes em meu reino”.
Depois de citar Mateus 25, Ellen White escreve em O Desejado de Todas as Nações: “... descreveu Cristo aos discípulos, no Monte das Oliveiras, as cenas do grande dia do juízo. E apresentou sua decisão como girando em torno de um ponto. Quando as nações se reunirem em torno dEle, não haverá senão duas classes, e seu destino eterno será determinado pelo que houverem feito ou negligenciado fazer por Ele na pessoa dos pobres e sofredores”.
Se as pessoas não estão transmitindo o amor de Deus ao seu próximo, é porque não o tem. Deus quer que todos os que estiverem no céu estejam felizes lá. E os que serão felizes são aqueles que renunciaram ao princípio do amor egoísta e auto-suficiência e permitem que Deus implante no coração e na vida o grande princípio de sua LEI. Santificação é meramente o processo de alguém tornar-se mais amoroso. Lembre-se: “Deus é amor”.  A demonstração final ao universo do que a graça pode fazer na vida humana será uma demonstração do poder de Deus em transformar indivíduos egoístas em pessoas que amam a Deus e à humanidade. A demonstração final não é alguém retratar uma pessoa que conseguiu a vitória sobre a pizza de quatro queijos, refrigerantes... A grande demonstração ao universo trata com a reprodução do caráter de Cristo.
João 13: 35 “Nisto conhecerão todos que são meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”.
O autor foi feliz neste artigo. Fala com autoridade realmente de alguém que já viveu o perfeccionismo. O artigo foi lógico e sistemático, além de racional e emotivo. Ele, porém, no início, poderia fazer um suspense em relação à sua interpretação concernente ao contexto do texto bíblico, declarando que “a perfeição consiste em amor altruísta e alegre relacionamento com Deus e o próximo”. É provável que com essa informação no início do livro, um perfeccionista não se interesse em ler a continuação do artigo, já que ele deixa claro na introdução, que ele era um perfeccionista.

Escada Para O Céu

Por Salomão Sarmento
ESCADA PARA O CÉU

1.      INTRODUÇÃO

1.1. II Reis 2. 1-14
1.2. Elias e Eliseu partiram de Gilgal e fizeram uma caminhada histórica, percorrendo lugares marcantes. Elias, um homem experiente e temente a Deus, líder e respeitado pelos profetas. Eliseu, um jovem que propusera em seu coração ser semelhante ao seu mestre, Elias. Sonhou em ser conhecido como um homem de Deus.
1.3. Que tipo de sonho você está tendo? Que tipo de pessoa você quer se tornar?
1.4.Algumas pessoas caminham no plano, outras descem na caminhada, enquanto outras galgam degraus. Elias e Eliseu subiram a escada da vida, buscando alcançar o topo. E nesta caminhada, passaram por alguns lugares, que, aqui, vamos chamar de degraus.


2.      GILGAL

2.1.II Reis 2: 1 “Quando estava o Senhor para tomar Elias ao Céu por um redemoinho, Elias partiu de Gilgal em companhia de Eliseu”.[i]
2.2.O primeiro lugar mencionado neste capítulo é Gilgal.
2.3.A palavra Gilgal aparece 39 vezes na bíblia.
2.4.Gilgal foi onde Josué montou o acampamento de Israel:
2.4.1.      Josué 4.19 “Subiu, pois, do Jordão o povo no dia dez do primeiro mês; e acamparam-se em Gilgal, do lado oriental de Jericó”.
2.4.2.      Josué 5.10 “Estando, pois, os filhos de Israel acampados em Gilgal, celebraram a Páscoa no dia catorze do mês, à tarde, nas campinas de Jericó”.
2.4.3.      Josué 10.6 “Os homens de Gibeão mandaram dizer a Josué, no arraial de Gilgal: Não retires as tuas mãos de teus servos; sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos, pois todos os reis dos amorreus que habitam nas montanhas se ajuntaram contra nós”.
2.4.4.      I Samuel 11.14 “Disse Samuel ao povo: Vinde, vamos a Gilgal e renovemos ali o reino”.[ii]
Em Gilgal as decisões foram tomadas.
2.5.Gilgal ficou conhecido como lugar de decisão. Nós precisamos passar por Gilgal.
2.5.1.      Decisão de com quem vai casar.
2.5.2.      Decisão de que roupa vai vestir.
2.5.3.      Decisão de que profissão vai escolher.
2.5.4.      Decisão de que senhor vai seguir.
2.5.5.      Nós precisamos passar por Gilgal: Lugar de decisão.
2.6. Baal era um deus adorado no tempo de Elias.
2.7. Vejamos as descobertas arqueológicas em relação ao deus Baal:
“Em 1929, um grupo de arqueólogos franceses liderados por Claude Schaffer encontrou as ruínas da antiga cidade portuária de Ugarite, hoje chamada Ras Shamra. Habitada até por volta de 1200 a. C., Ugarite teve entre 1500 a 1360 a. C. o seu período áureo, que fez dela uma grande cidade na época da conquista...
“Um arquivo encontrado nas ruínas (e que remonta à mesma época do florescimento) revelou tabletes com escrita cuneiforme alfabética, redigidas nalgum tipo de idioma cananita (o ugarítico) muito importante para recuperar elementos perdidos do hebraico bíblico como: vocabulário, expressões idiomáticas, sintaxe, normas gramaticais, etc”.[iii]
Baal era a figura mais destacada em toda a poesia de Ugarite, conforme menciona o professor Rodrigo: “Baal, freqüentemente citado no Antigo Testamento, era o filho (ou neto) de El e seu sucessor no trono celestial. Ele era, às vezes, chamado o ‘senhor dos céus’ (Baal-Shamen), e outras vezes, o ‘senhor da chuva e da tempestade’, cuja voz podia ser ouvida, reverberando no céu na forma de um trovão”.[iv]
“O principal inimigo de Baal era Mot, o deus da morte que o assassinava todos os anos num processo de morte e ressurreição”.[v]
“Ao começo de cada estação seca, conforme o pensamento de seus adoradores, Baal era morto no céu e permanecia assim até ser revivido por Shemesh (o deus sol)”.[vi]
2.8. Gilgal = Lugar de decisão.


3.      BETEL

3.1. II Reis 2: 2 “Disse Elias a Eliseu: fica-te aqui, porque o senhor me enviou a Betel. Respondeu Eliseu: tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E, assim, desceram a Betel”.[vii]
3.2. O segundo lugar mencionado neste capítulo é Betel.
3.3. A palavra Betel aparece 66 vezes na bíblia.
3.4. Betel foi onde Jacó teve um sonho quando estava fugindo de Esaú. Ele viu uma escada que ligava a terra ao céu e anjos de Deus subiam e desciam. Gênesis 28.12 E sonhou: “Eis posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela”.[viii]
3.5. Deus deu um sonho a Jacó baseado em crenças da época: “... Junto aos templos das cidades, homenageando o seu deus patrono, eram erigidas enormes torres em forma piramidal chamadas zigurates. Elas eram feitas de tijolos maciços e serviam de santuários ou acesso aos deuses, quando eles desciam à terra para visitar seu povo”. “Os zigurates eram para os sumérios como uma espécie de link entre o céu e a terra. As escadarias que subiam de sua base até o topo eram um caminho de ascensão aos deuses”...[ix]
3.6. “Em 1872, George Smith, pesquisador do Museu Britânico, descobriu um tablete cuneiforme que trazia o seguinte relato acerca da edificação de um zigurate que provavelmente poderia ser a torre erguida por Ninrode: A edificação desta torre ofendeu todos os deuses. Numa noite, eles [deitaram abaixo] o que o homem havia construído, e impediram o seu progresso. Eles [os construtores] foram espalhados e sua língua se tornou estranha”.
3.7. Outro fragmento de tablete foi descoberto posteriormente, contendo 27 linhas. Quem o copiou e traduziu foi o assiriólogo de Oxford, Oliver gurney. O texto é parte de uma carta endereçada ao ‘senhor de Arrata’. O desconhecido remetente solicita ao rei que lhe permita ser seu vassalo, pois os tempos estavam muito difíceis. Ele, então, relembra ao monarca que houve uma era de ouro na mesopotâmia em que havia ´harmonia nos idiomas da Suméria’ e ‘todo o universo, em uníssono [adorava] a Enlil em uma só linghu...
3.8.Vários zigurates parcialmente preservados foram localizados na região do Iraque. Muitos deles datam de mais de 2.000 anos antes de Cristo e podem ter sido construídos nos dias de Ninrode.
3.9.... é interessante observar que seus tijolos são queimados e colados com betume justamente como a Bíblia descreve o processo de construção da torre em Gênesis 11:3.”[x]
3.10.     Betel = Lugar da presença de Deus.


4.      JERICÓ

4.1. II Reis 2: 4 “Disse Elias a Eliseu: Fica-te aqui, porque o Senhor me enviou a Jericó. Porém ele disse: Tão certo como vive o Senhor e vive a tua alma, não te deixarei. E, assim, foram a Jericó.”[xi]
4.2.O terceiro lugar por onde eles passaram foi Jericó.
4.3.Jericó aparece 59 vezes na Bíblia.
4.4.Observe estes comentários extraídos do livro Escavando a Verdade:
4.4.1.      “Em 1936, o arqueólogo britânico John Garstang realizou novas escavações no local [Jericó] e confirmou, a partir de um método de datação desenvolvido por Albright, que houve uma destruição das muralhas por volta de 1.400 a. C., o que concordava com a cronologia bíblica”.[xii]
4.4.2.      “... as paredes caíram, abaladas por um terremoto, e a cidade destruída pelo fogo em cerca de 1400 a. C.
4.4.3.      ... após a Segunda Guerra Mundial, Kathleen Kenyon, outra arqueóloga britânica, reabriu as escavações... e concluiu que a cidade fora destruída e abandonada 150 anos antes de Josué. Em outras palavras, não havia nenhuma Jericó habitada nos dias da conquista israelita. Logo, a história das muralhas caindo ao som de trombetas não poderia ter sido real.
4.4.4.      ... Até que Bryant Wood, um doutor em arqueologia siro-palestinense pela Universidade de Toronto, estudou as notas de Kenyon, refez seus passos e chegou a outra conclusão: Garstan estava certo, Jericó fora destruída não em cerca de 1550 a. C., mas por volta de 1400 a. C. conforme cronologia bíblica.
4.4.5.      “Wood percebeu que Kenyon, além de escavar numa parte bastante reduzida do sítio, ficou por demais influenciada quando não encontrou em Jericó um tipo de cerâmica cipriota comum [àqueles dias]. Ela supôs, a partir dessa ausência, que a cidade não poderia ter existido nesse período, senão estaria repleta daquela cerâmica importada por várias cidades da região”.[xiii]
4.4.6.      “Bryant Wood, por sua vez, deu mais importância aos artefatos, in situ e descobriu, por exemplo, que a cidade possuía túmulos – já apontados nos trabalhos de Garstang – nos quais foram encontrados selos egípcios (escaravelhos) contendo o nome de faraós que governaram de 1500 até 1380 a. C., logo, a fortaleza tinha de existir nessa época, pois seu cemitério era comumente utilizado. Essa assertiva contradiz a antiga conclusão de Kenyon de que a cidade fora abandonada por volta de 1550 a. C.
4.4.7.      A cidade mostra sinais de destruição causados por um tremor de terra que derrubou suas muralhas de dentro para fora. Logo, não foi um ataque militar comum, que normalmente derrubaria as muralhas para dentro a partir do uso de aríete, isto é, uma máquina de guerra para abater muralhas com um forte pedaço de tronco”.[xiv]
4.4.8.      Alguns podem argumentar que “... um abalo sísmico poderia ter provocado a queda dos muros e aí teríamos um fenômeno puramente natural. O curioso, no entanto, é que após as muralhas terem sido derrubadas, elas e a maior parte da cidade foram queimadas, fato que fica difícil de ser explicado a não ser que tivéssemos a presença de um vulcão ali por perto, o que não é o caso...” (p. 118).
4.4.9.      As trombetas foram tocadas e em seguida Israel atacou. “As evidências mostram que a destruição da cidade ocorreu numa época de colheita, pois havia várias sacas de cereais entre os destroços. Isso novamente corrobora a descrição bíblica de que o ataque de Josué a Jericó ocorreu num período imediatamente após as colheitas (Josué 2:6; 3:15; 5:10). E mais: a presença de grandes sacas ali, demonstra que o ‘estranho’ interesse dos invasores não era saquear, mas destruir o local. Exatamente conforme a ordem divina de que nada deveria ser levado das ruínas da cidade (Josué 6: 17, 18)”.[xv]
4.5. Como podemos ver, o poder não foi de forças naturais ou de bombas, muito menos de aríetes; mas o poder foi da fé.
4.6. Precisamos passar por Jericó – Fé e confiança em Deus.


5.      JORDÃO

5.1. II Reis 2: 6 Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o SENHOR me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o SENHOR e vive a tua alma, não te deixarei. E, assim, ambos foram juntos”.[xvi]
5.2.O quarto lugar é Jordão.
5.3.Aparece 178 vezes na Bíblia.
5.4.O rio Jordão (hebraico: נהר הירדן, nehar hayarden; árabe: nahr al-urdun) é um rio de grande importância religiosa que se situa na Terra Santa, formando o talvegue do Vale do Jordão, a fronteira natural entre Israel e a Jordânia. Jordão significa aquele que desce ou também lugar onde se desce. O rio desagua no Mar Morto. Nasce na encosta do monte Hérmon, atravessa os Lago Hulé e segue depois até ao Mar da Galileia, para desaguar, ao fim de mais 112 km, no Mar Morto. A nascente situa-se na Jordânia e, a poente, a Samaria. O rio tem profundidade média de 1 a 3 metros e largura de 30 metros. Na maior parte de seu curso o rio se encontra abaixo do nível do mar, chegando a 390 metros abaixo deste nível ao desembocar no Mar Morto. A característica principal do rio Jordão é o seu progressivo aumento de salinidade à medida que avança para o Mar Morto. De facto, penetra doce no Lago de Tiberíades mas saliniza a partir daí até chegar ao Mar Morto que, com 325 partes por mil de salinidade, é 25 % mais salino que os oceanos. O povo de Israel atravessou o rio a seco segundo o Livro de Josué (cap.3), da Bíblia Hebraica. Também foi atravessado a seco por Elias e Eliseu. Por intermédio de Eliseu, segundo a Bíblia Hebraica, houve dois milagres no Jordão: a cura de Naaman por ter mergulhado sete vezes no rio; e fez flutuar um machado (II Reis 5:14, 6:6). De acordo com os Evangelhos, João Baptista desenvolveu a sua pregação nas proximidades do Jordão, onde Jesus foi baptizado e não terá sido longe daí que decorreu o período das suas tentações. Hoje em dia é uma das maiores fontes de água de Israel.[xvii]
5.5. No rio Jordão, Jesus foi batizado. E, quando saiu da água, o Espírito santo desceu em forma de pomba sobre Ele e ouviu-se uma voz do céu que dizia: “Este é o meu filho amado em quem tenho prazer”.[xviii]
5.6. Rio Jordão = Lugar da presença do Espírito Santo.


6.      CONCLUSÃO

6.1. A vida do ser humano é comparada a uma escada de acesso ao topo.
6.2. Observe o pedido de Eliseu:
6.2.1.      II Reis 2.9 “Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça, antes que seja tomado de ti. Disse Eliseu: Peço-te que me toque por herança porção dobrada do teu espírito. 2.10 Tornou-lhe Elias: Dura coisa pediste. Todavia, se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não me vires, não se fará”.[xix]
6.3. A SUBIDA PARA O CÉU
6.3.1.      II Reis 2.11 “Indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho. 2.12 O que vendo Eliseu clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, tomando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.”[xx]
6.4. Estamos em uma caminhada, não devemos andar no plano, ou descer ladeiras, muito menos tomar atalhos. Devemos subir o “zigurate”, escada para o céu.
6.5.Na caminhada em direção ao Céu, devemos subir os degraus e passar por:
6.5.1.      Gilgal – Lugar de decisão.
6.5.2.      BetelLugar da presença de Deus.
6.5.3.      JericóLugar de fé.
6.5.4.      JordãoLugar da presença do Espírito Santo.
6.5.5.      Assim como Elias devemos atingir o topo, o Céu.
6.5.6.      Que a vida de Elias seja uma inspiração para nossa caminhada em direção às mansões eternas.
P. S.
II Reis 4.38Voltou Eliseu para Gilgal. Havia fome naquela terra, e, estando os discípulos dos profetas assentados diante dele, disse ao seu moço: Põe a panela grande ao lume e faze um cozinhado para os discípulos dos profetas”.[xxi]





[i] Bíblia Sagrada: Edição Revista e Atualizada
[ii] Idem
[iii] Silva, Rodrigo P. Escavando a verdade, Capítulo 12, As vitórias de Josué, p. 112 e 113.
[iv] Idem, p. 114 e 115.
[v] Ibidem, p. 114 e 115.
[vi] Ibidem, p. 114 e 115.
[vii] Bíblia Sagrada: Revista e Atualizada.
[viii] Bíblia Sagrada: Revista e Atualizada.
[ix] Silva, Rodrigo P, Escavando a Verdade, Capítulo 8 (Babel e os Patriarcas), p. 72 a 74:
[x] Silva, Rodrigo P, Escavando a Verdade, Capítulo 8 (Babel e os Patriarcas), nas páginas 72 a 74:
[xi] Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada.
[xii] Silva, Rodrigo P. Escavando a Verdade, p. 115 e 116.
[xiii] Idem, p. 116.
[xiv] Ibidem, p. 116 e 117.
[xv] Ibidem, p. 118.
[xvi] Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada.
[xvii] http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio Jordão acessado em 10 de março de 2010
[xviii] Bíblia Sagrada, Mateus 3: 17.
[xix] Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada.
[xx] Idem.
[xxi] Ibidem.

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