Por Salomão Sarmento
2. Direito de escolha: Jesus, que pregou a liberdade e é a Liberdade em Pessoa, diz: “Eis que estou à porta e bato, se você abrir...” Jesus, também, quer alterar nosso comportamento, mas dando-nos liberdade para decidirmos.
3. IBOPE: Aqueles que fazem programa, neste mundo capitalista, visam ganhar dinheiro. Com exceção da minoria, ninguém faz TV por amor ao próximo. A produção do programa visa o IBOPE e não tem por base o crescimento moral da população. Tira do contexto uma passagem bíblica de Paulo: “O bem que quero fazer, esse não faço; o mal que não quero fazer, esse faço.” O programa que dá IBOPE é exatamente o que o telespectador sabe que não deve assistir, mas assiste.
4. Censura no lar: A competição entre a TV e os pais é desleal. A TV vende fantasias e consome um bom tempo dos filhos. Os pais devem chegar primeiro na educação dos filhos e dedicar mais tempo.
5. Os jovens e a mídia: Os jovens crerão naqueles que chegarem primeiro à mente deles, não apenas com teorias, mas praticando o que se prega. Os formadores de opinião deverão dar o exemplo, buscando em primeiro lugar o reino de Deus.
Aplicação à atividade pastoral: O primeiro lugar que o pastor deve orientar, em relação aos meios de comunicação, é o próprio lar; na educação dos filhos. O púlpito deve ser a verbalização de uma vida que expresse o sonho da eternidade com Cristo. Educar a igreja no processo formativo e não apenas informativo. O pastor deve fazer o povo pensar. Os grandes ministros não são administradores, mas os criadores de sonhos, que levam os membros da igreja a pensar, senão a mídia se infiltrará de forma eticamente inaceitável.
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