quarta-feira, 18 de abril de 2012
Não há Deus
Um homem falou para um pastor: “Deus não existe”. O pastor respondeu: “Como não existe! Ele morreu? Eu falei com Ele hoje!” Deus existe e se importa com você. “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam iniquidade; já não há quem faça o bem, Do céu, olha Deus para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus”. (Salmos 53:1-2).
domingo, 15 de abril de 2012
Ele nos chama de volta
Quando estamos longe de Deus pensamos que Ele
nos abandonou. Mas nós é que nos afastamos dEle. Por mais longe que estejamos,
Ele nos chama de volta e usa todos os meios necessários e disponíveis para nos
atrair para Si. “Jerusalém, Jerusalém, que
matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu
reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das
asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37).
Sem mérito, com esforço
Só Cristo salva. Não temos mérito na salvação,
mas Cristo disse: “Esforçai-vos por entrar no reino de Deus”. Precisamos sofrer
umas das duas dores: A dor da disciplina ou a dor do arrependimento. “Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos
digo que muitos procurarão entrar e não poderão”. (Lucas 13:24).
segunda-feira, 9 de abril de 2012
A Influência Dos Meios De Comunicação
Os meios de comunicação podem conduzir a atitudes e pensamentos contrários ao evangelho
Não é necessário ligar o aparelho para estar envolvido com a propaganda. Basta dirigir na cidade, que os outdoors estão lá de plantão, basta vestir um tênis que a marca está lá... e pior, na época da Copa de 98, apontar o indicador para cima já era fazer, inconscientemente, propaganda de cerveja.
Na propaganda, o que há de mais importante é ser o primeiro a chegar a sua mente e fazer de você um cliente. E se o elemento em questão é a mente, o assunto é realmente sério. As pessoas que lidam com a mídia sabem que o ser humano tem desejos, ansiedades, sonhos, e que, se relacionarem seus produtos a essas necessidades materiais (e mesmo espirituais), conseguirão consumidores em potencial.
RA – Há um conflito evidente entre o que os jovens ouvem nos cultos e os valores e costumes que lhes são transmitidos pela mídia. Como fica a mente deles diante disso?
James A Shlemberg apresenta uma teoria chamada “Dissonância Cognitiva.” Essa teoria se divide em três partes: (1) você vive de acordo com o que crê, ou (2) você crê naquilo que vive. (3) Se você não viver de acordo com qualquer desses dois princípios, fatalmente perderá o equilíbrio mental.
Os três jovens hebreus foram altamente rebeldes: “e fica sabendo, ó rei, que não nos curvaremos...” Paulo foi rebelde. Basta lembrarmos de onde suas cartas foram escritas: da prisão. Ele se rebelou por uma causa. Essa “rebeldia” é necessária hoje. Homens que não se comprem nem se vendam por sua natureza rebeldes em relação às causas injustas.
RA – Estamos na era das Telecomunicações. Até que ponto podemos ser influenciados pela mídia? Ela altera comportamentos?
VSL – Mídia é a somatória dos meios de comunicação: rádio, TV, jornal, revista, outdoor, propagandas em geral, etc. ela é necessária a qualquer sociedade civilizada e não há como viver hoje sem estar envolvido com ela. A maneira como é utilizada, entretanto, nem sempre é de forma eticamente aceitável. Ela nos atinge passiva ou ativamente, positiva ou negativamente. E como vivemos em um mundo capitalista, que necessita de consumo para o crescimento e sobrevivência, a mídia é o veículo adequado para impulsionar o processo que tende a visualizar mais as coisas do que as pessoas.Não é necessário ligar o aparelho para estar envolvido com a propaganda. Basta dirigir na cidade, que os outdoors estão lá de plantão, basta vestir um tênis que a marca está lá... e pior, na época da Copa de 98, apontar o indicador para cima já era fazer, inconscientemente, propaganda de cerveja.
Na propaganda, o que há de mais importante é ser o primeiro a chegar a sua mente e fazer de você um cliente. E se o elemento em questão é a mente, o assunto é realmente sério. As pessoas que lidam com a mídia sabem que o ser humano tem desejos, ansiedades, sonhos, e que, se relacionarem seus produtos a essas necessidades materiais (e mesmo espirituais), conseguirão consumidores em potencial.
Exemplo: “Kolinos, o gosto da vitória!” Não há vitória em Kolinos; há uma associação de um bem espiritual (vitória) com um bem material (creme dental). O fato de que o creme dental previne as cáries não é relevante para as pessoas, portanto, não se vende prevenção, vendem-se ilusões de realização.
Assim, podemos ser influenciados pela mídia porque ela entra em nossa mente sem pedir licença.
A propaganda privilegia o fracasso, a carência, a necessidade, porque sabe que uma pessoa realizada não necessita de consumo para se afirmar. O comportamento se molda a partir de impressões cristalizadas pelo tempo. Hábitos formados por sugestões da mídia podem facilmente alterar seus valores de forma inconsciente. Você não precisa decidir para que sua mente seja influenciada e aqui está a diferença entre a mídia e o evangelho, que é também comunicação por excelência. Para aceitar um novo comportamento cristão, você precisa tomar decisões conscientes. A mídia não pede licença para entrar em sua vida. Jesus, sim. Aquele que pregou a liberdade, Aquele que é a Liberdade em Pessoa diz: “Eis que estou à porta e bato, se você abrir...” Veja, “se você abrir”, Jesus não força; Ele quer alterar nosso comportamento também, mas com a nossa escolha, com a nossa decisão.
RA – Os pontos no IBOPE são o alvo dos meios de comunicação. Isso parece estar causando um rebaixamento da moral e dos bons costumes. Qual deve ser a postura do cristão diante disso?
VSL – Excetuando-se alguns poucos programas, ninguém faz TV por amor ao próximo (aliás, parece que não se faz mais quase nada por amor ao próximo). A programação é parte de uma máquina que visa dinheiro, muito dinheiro. Quanto mais qualidade se aplica, maior o preço cobrado. Um filme pode custar 200 milhões, como no caso do Titanic, mas o retorno é certo (e que retorno!). as propagandas podem custar milhares de reais por segundo em horários nobre e por que são tão caras? Simples, porque têm retorno. Portanto, se a opinião pública demonstra não apreciar certo produto, ele estará fora de circulação ou sofrerá significativas alterações (procedimento muito freqüente em novelas). A arte imita a vida que imita os cofres dos produtores.
Portanto, quando um produto não rende o esperado, ocorrem mudanças que, com toda certeza, não serão feitas com base no crescimento moral da população, mas nos índices do IBOPE. E para isso vale tudo: sexo, violência, etc.
Há algum tempo, a rede OM de televisão (hoje, CNT) resolveu pôr um filme obsceno no ar. Várias sociedades protestaram: “Onde já se viu colocar pornografia na televisão!” A reação da Rede foi a mais previsível possível: “Estamos quase no século XXI e não há censura. Não gostam do filme? Vocês são livres, mudem de canal!” Por que é que a TV usa essa argumentação? Ironicamente, porque extraíram da Bíblia um conceito que, usado às avessas, conduz sua filosofia: “O bem que quero fazer, esse não faço; o mal que não quero fazer, esse faço.” Esse texto do apóstolo Paulo mostra a angústia que o homem passa quanto às suas intenções e seus atos. A psicologia da TV, portanto, é a seguinte: “o bom filme a que a sociedade gostaria de ver, a esse ela não vê; mas o mau filme, a baixaria que ela gostaria de evitar, a esse/essa ela vê. E se as pessoas assistem a esses programas, mesmo sem querer, dão-nos IBOPE; e é isso que nos interessa.”
RA – Como os pais devem agir com os filhos em relação à TV? Censurar, simplesmente?
VSL – A concorrência é desleal. Pesquisas indicam que os pais gastam muito pouco tempo com os filhos por semana. Somos transformados ou moldados por aquilo que passamos mais tempo contemplando. O problema é que o televisor reveste a mensagem com uma beleza incomum, irreal. Tanto cria, como acaricia nossas necessidades e nosso ego para obter cada vez mais nossa atenção e aprovação; molda seus programas a essas necessidades e carências. E com as crianças não é diferente. E o pior é que para elas o bombardeamento se apresenta em suas piores cores. Elas são um tremendo mercado hoje e mais ainda, um mercado futuro em potencial.
É sabido que o comportamento não se altera pela verdade científica. As pessoas não são transformadas pela verdade da ciência, mas pela beleza. A verdade exige decisão, tomada de atitude consciente. Quando uma criança está na frente do televisor, ela não precisa exercitar o poder de decisão. As mensagens já vêm decididas (não se iluda com o programa Você Decide; muita coisa vital já vem decidida). A beleza e graça das personagens que imitam a vida real são imbatíveis. É como a visita de um tio que dá presentes, beijinhos e sorvete, mas quem tem que punir os erros é o pai. A parte difícil da educação compete aos pais. Assim é com a TV: mostra só o “belo”, prende a atenção da garotada e os pais, que já dispõem de pouco tempo para a educação dos filhos, quando querem colocá-los nos trilhos, têm de apresentar a dolorida verdade. É óbvio que as crianças inconscientemente preferirão a Xuxa ou a Angélica; afinal, “elas não brigam com a gente”.
Lembre-se: a batalha é vencida por aquele que chega primeiro à mente. Quem está ocupando o primeiro lugar na mente de seus filhos?
RA – Há um conflito evidente entre o que os jovens ouvem nos cultos e os valores e costumes que lhes são transmitidos pela mídia. Como fica a mente deles diante disso?
VSL – Se cremos em tudo o que é dito na Igreja e aceitamos as lições extraídas da Bíblia, mas vivemos de forma oposta àquilo com que concordamos, estaremos criando uma diferença muito grande entre a teoria e a prática. Viveremos em constante estado de desarmonia interior; e esta divisão gera sofrimento. Isso é bíblico: “O homem de coração dobre é inconstante em todos seus caminhos.” Nossa vida parece estar segmentada em duas partes distintas: a espiritual, no sábado, e a material, que se inicia sábado à noite e vai até o pôr-do-sol de sexta.
James A Shlemberg apresenta uma teoria chamada “Dissonância Cognitiva.” Essa teoria se divide em três partes: (1) você vive de acordo com o que crê, ou (2) você crê naquilo que vive. (3) Se você não viver de acordo com qualquer desses dois princípios, fatalmente perderá o equilíbrio mental.
Quem chega primeiro à nossa mente altera nossos hábitos. Quanto tempo dedico à Bíblia e à meditação? Se não dedico nada, meu testemunho será negativo, mesmo que eu não queira. Só minhas convicções não adiantam. Uma vez que minha vida é susceptível às influências, só posso testemunhar daquilo que acredito e vivo.
A mídia nos olha como consumidores, clientes, lucro em potencial. Até mesmo o
tão atual processo de Qualidade Total tem limites. Segundo a Bíblia. Temos que olhar o homem não como cliente, mas como nosso próximo.
RA – Uma vez que há uma flagrante diferença entre aquilo que a sociedade secular nos propõe e o caminho cristão, ser jovem adventista é ser “rebelde”?
VSL – Em certo sentido sim. Deus não muda; Seus princípios são eternos. Já a sociedade está em constante movimento, alterando suas normas de comportamento e, junto, está alterando também seus princípios morais. Aquilo que era errado, não é mais. Na sociedade, há sempre constante adaptação às necessidades de cada tempo, mesmo que para isso sejam sacrificadas algumas normas de conduta. “Como o homem veio do macaco,” – dizem – “a moral divina não importa.” A lei moral é uma “bela lenda.” E deve ser seguida com ressalvas, pois as necessidades dos tempos modernos nos obrigam a constantes adaptações. O problema é que a sociedade mudou tanto que obriga os seres humanos a se comportarem adaptando-se aos novos tempos. Temos que nos curvar aos apelos modernos para garantir a sobrevivência. Assim, adiamos muitas vezes nosso compromisso com o Céu, porque parece que seus apelos não se adaptam aos nossos dias. Curvamo-nos perante as exigências da sociedade, porém, quando o assunto é obediência a Deus, solicitamos que Ele nos entenda; afinal, “estamos bem intencionados”. “Trabalhei demais nesta semana para garantir minha sobrevivência e a de meus filhos, portanto, neste sábado não irei à Igreja. O motivo é justo e bom; Deus há de entender.”- pensamos. Assim, curvamo-nos perante os apelos do mundo e nos esquecemos de nos curvar perante os apelos de Deus, achando que Ele, em sua bondade, há de entender nossas “justas” necessidades”. Mas Deus não aceita que O coloquemos em segundo plano. “Buscai primeiro o reino de Deus e a Sua justiça”, é o que Ele diz.
Deus nos criou à Sua imagem e parece que o homem quer criar Deus à sua imagem e semelhança. É a criatura querendo fazer Deus se sujeitar às suas necessidades. Deus é bom, sim, e temos que seguir os Seus planos.
Os três jovens hebreus foram altamente rebeldes: “e fica sabendo, ó rei, que não nos curvaremos...” Paulo foi rebelde. Basta lembrarmos de onde suas cartas foram escritas: da prisão. Ele se rebelou por uma causa. Essa “rebeldia” é necessária hoje. Homens que não se comprem nem se vendam por sua natureza rebeldes em relação às causas injustas.
Resenha Crítica do Artigo: A Influência dos Meios de Comunicação
Por Salomão Sarmento
2. Direito de escolha: Jesus, que pregou a liberdade e é a Liberdade em Pessoa, diz: “Eis que estou à porta e bato, se você abrir...” Jesus, também, quer alterar nosso comportamento, mas dando-nos liberdade para decidirmos.
3. IBOPE: Aqueles que fazem programa, neste mundo capitalista, visam ganhar dinheiro. Com exceção da minoria, ninguém faz TV por amor ao próximo. A produção do programa visa o IBOPE e não tem por base o crescimento moral da população. Tira do contexto uma passagem bíblica de Paulo: “O bem que quero fazer, esse não faço; o mal que não quero fazer, esse faço.” O programa que dá IBOPE é exatamente o que o telespectador sabe que não deve assistir, mas assiste.
4. Censura no lar: A competição entre a TV e os pais é desleal. A TV vende fantasias e consome um bom tempo dos filhos. Os pais devem chegar primeiro na educação dos filhos e dedicar mais tempo.
5. Os jovens e a mídia: Os jovens crerão naqueles que chegarem primeiro à mente deles, não apenas com teorias, mas praticando o que se prega. Os formadores de opinião deverão dar o exemplo, buscando em primeiro lugar o reino de Deus.
Aplicação à atividade pastoral: O primeiro lugar que o pastor deve orientar, em relação aos meios de comunicação, é o próprio lar; na educação dos filhos. O púlpito deve ser a verbalização de uma vida que expresse o sonho da eternidade com Cristo. Educar a igreja no processo formativo e não apenas informativo. O pastor deve fazer o povo pensar. Os grandes ministros não são administradores, mas os criadores de sonhos, que levam os membros da igreja a pensar, senão a mídia se infiltrará de forma eticamente inaceitável.
COMO CONVIVER COM OS OUTROS, White, Ellen G.,
- As relações sociais exigem algumas coisas de nós. Quais são elas? Por quê?
- Por que algumas pessoas não conseguem entender o trabalho de quem tem responsabilidades?
- Em virtude de a natureza humana ser fraca, ignorante e sujeita ao erro, em que devemos ser cautelosos?
- Que conseqüências podem ter aquilo que fazemos ou dizemos?
- A quem pertence o direito de julgar?
- Qual é o inimigo que mais carecemos temer?
- Qual é a pior forma de vício?
- Para que não devemos viver?
- E para que devemos viver? Por quê?
- Ao invés de pensar em vingança, como devemos proceder?
- Quando formos abordados com palavras ríspidas, o que devemos fazer? Por quê?
- Onde, muitas vezes somos inclinados a procurar simpatia e ânimo? Em realidade, onde deveríamos buscar essas qualidades? Por quê?
- Como fazer para vencermos a nós próprios e crescermos num nobre heroísmo? Essa tarefa não pode ser cumprida sem o auxílio de Jesus. Qual é ela? (mencione quatro itens)
- Qual é a religião que jamais atrairá almas a Cristo? O que pode ser feito para reverter essa situação?
- Qual é a alternativa para sobrevivermos a circunstâncias desagradáveis? O que o sentimento da presença de Jesus inspira?
- O que devemos compreender a fim de que não julguemos ou acusemos ninguém?
- Por que o Senhor Jesus exige que reconheçamos os direitos de cada homem? O que o cristianismo faz pelas pessoas?
- O que o amor comunica a quem o possui?
- Como adquirimos os maus hábitos e a deformidade de caráter?
- Qual deve ser a medida de nosso dever?
- Devemos agir sempre por princípio, nunca por...?
- Como se desenvolve a faculdade do domínio próprio? Como se criam os hábitos?
- Que hábito devemos aprender a cultivar com relação ao nosso próximo?
- Para que os trabalhadores ativos não têm tempo?
- Sob que circunstâncias sairá de nós uma luz que irradia sobre todos os que estiverem em contato conosco?
- O que devemos dizer em lugar de criticar e condenar o próximo?
- O que deviam ter na mente as pessoas que professam ser filhas de Deus?
- De que forma a religião cristã entra em contato com o mundo?
- Cristo não deve ser escondido como um tesouro cobiçado, mas deve ser comunicado, compartilhado. Como?
Resposta: Domínio próprio, indulgência e simpatia.
Porque somos diferentes e temos que conviver com as diferenças.
Resposta: A falta de experiência na situação leva a ignorar as dificuldades do outro.
Resposta: Devemos ter cuidado em julgar os outros. Pois ao nos encontrarmos na mesma posição podemos cometer os mesmos erros.
Resposta: Pode influenciar na experiência de vida dos outros. As conseqüências podem ser para o bem ou para o mal.
Resposta: A Deus.
Resposta: O “eu”.
Resposta: As paixões humanas, quando não estão sob o domínio do Espírito Santo.
Resposta: Para vigiar sobre nossa suscetibilidade (tendência a sofrer influências, disposição para se ofender ou melindrar com facilidade) ou reputação.
Resposta: Devemos viver em pró do nosso semelhante, resolvendo todas as questões de mal entendido, trocando o mal pelo bem.
Porque Jesus é o nosso modelo.
Devemos viver para salvar almas.
Resposta: Devemos tratar imediatamente de perdoar o próximo.
Resposta: Não devemos responder no mesmo tom. Devemos responder com mansidão.
Porque a resposta branda desvia o furor.
Resposta: Somos inclinados a buscar em amigos e conseqüentemente em vícios.
Devemos buscar em deus.
Porque Ele é fonte de sabedoria e quando erramos nos dá possibilidade e forças para corrigir o erro.
Resposta: Firme decisão.
Um alvo bem determinado.
Contínua vigilância.
Oração incessante.
Resposta: Uma religião fria e sombria.
Pensar na forço de que pode dispor em nome de Cristo.
Resposta: Confiar no amor e manter comunhão com Ele.
Alegria profunda e tranqüila.
Resposta: Que a natureza humana é muito fraca e sujeita ao erro.
Resposta: Porque cada um tem direitos sociais e direitos como cristão. Todos devem ser tratados como filhos e filhas de Deus.
O cristianismo torna as pessoas bem educadas.
Resposta: Graça, propriedade e elegância de porte. Ilumina-lhe a fisionomia e educa-lhe a voz, refina e eleva todo ser.
Resposta: Observando e falando mal das falhas e defeitos alheios.
Resposta: Não deixar-se contaminar pelas idéias e atitudes dos outros.
Resposta: Impulso
Resposta: A faculdade do domínio próprio se desenvolve pelo exercício. O que parece difícil a princípio, torna-se fácil pela repetição constante, até que os retos pensamentos e ações acabam por ser habituais.
Resposta: Fortalecer com palavras animadoras, ou seja, falar bem do próximo.
Resposta: Os trabalhadores ativos não têm tempo de se ocupar com as faltas do próximo.
Resposta: Quando contemplamos os pensamentos puros e cultivando o hábito de falar bem do próximo.
Resposta: “Devo trabalhar para minha própria salvação, nos afastar de tudo o quanto é mau. Se coopero com Aquele que deseja salvar minha alma, devo vigiar-me cuidadosamente, afastar de minha vida tudo que é mau, vencer todo o defeito, tornar-me nova criatura em Cristo. Por isso, em lugar de enfraquecer os que lutam contra o mal, fortalecê-los-ei com palavras animadoras”.
Resposta: Que serão postas em contato com todas as classes de espíritos Há os corteses e os rudes, os humildes e os altivos, os instruídos e os ignorantes, os ricos e os pobres.
“Não devemos tratar os iguais de maneiras diferentes, nem os diferentes de maneiras iguais”.
Resposta: Ganhando a amizade, suprindo as necessidades, conquistando a confiança e dizendo segue-me.
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