quarta-feira, 18 de abril de 2012

A cidade vazia

Jesus preparou uma cidade para nós. Mas que triste, a Nova Jerusalém está vazia. Tudo está construído, tudo está preparado. Deus disse: “se o meu povo se humilhar e orar, eu ouvirei a prece” e a cidade vazia não ficará. “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.” (João 14:1-3).

Não há Deus

Um homem falou para um pastor: “Deus não existe”. O pastor respondeu: “Como não existe! Ele morreu? Eu falei com Ele hoje!” Deus existe e se importa com você. “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam iniquidade; já não há quem faça o bem, Do céu, olha Deus para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus”. (Salmos 53:1-2).

domingo, 15 de abril de 2012

Ele nos chama de volta

Quando estamos longe de Deus pensamos que Ele nos abandonou. Mas nós é que nos afastamos dEle. Por mais longe que estejamos, Ele nos chama de volta e usa todos os meios necessários e disponíveis para nos atrair para Si. “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37).

Sem mérito, com esforço

Só Cristo salva. Não temos mérito na salvação, mas Cristo disse: “Esforçai-vos por entrar no reino de Deus”. Precisamos sofrer umas das duas dores: A dor da disciplina ou a dor do arrependimento. Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão”. (Lucas 13:24).

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A Influência Dos Meios De Comunicação

       Os meios de comunicação podem conduzir a atitudes e pensamentos contrários ao evangelho

    RAEstamos na era das Telecomunicações. Até que ponto podemos ser influenciados pela mídia? Ela altera comportamentos?
VSL Mídia é a somatória dos meios de comunicação: rádio, TV, jornal, revista, outdoor, propagandas em geral, etc. ela é necessária a qualquer sociedade civilizada e não há como viver hoje sem estar envolvido com ela. A maneira como é utilizada, entretanto, nem sempre é de forma eticamente aceitável. Ela nos atinge passiva ou ativamente, positiva ou negativamente. E como vivemos em um mundo capitalista, que necessita de consumo para o crescimento e sobrevivência, a mídia é o veículo adequado para impulsionar o processo que tende a visualizar mais as coisas do que as pessoas.
            Não é necessário ligar o aparelho para estar envolvido com a propaganda. Basta dirigir na cidade, que os outdoors estão lá de plantão, basta vestir um tênis que a marca está lá... e pior, na época da Copa de 98, apontar o indicador para cima já era fazer, inconscientemente, propaganda de cerveja.

Na propaganda, o que há de mais importante é ser o primeiro a chegar a sua mente e fazer de você um cliente. E se o elemento em questão é a mente, o assunto é realmente sério. As pessoas que lidam com a mídia sabem que o ser humano tem desejos, ansiedades, sonhos, e que, se relacionarem seus produtos a essas necessidades materiais (e mesmo espirituais), conseguirão consumidores em potencial.

Exemplo: “Kolinos, o gosto da vitória!” Não há vitória em Kolinos; há uma associação de um bem espiritual (vitória) com um bem material (creme dental). O fato de que o creme dental previne as cáries não é relevante para as pessoas, portanto, não se vende prevenção, vendem-se ilusões de realização.

Assim, podemos ser influenciados pela mídia porque ela entra em nossa mente sem pedir licença.

A propaganda privilegia o fracasso, a carência, a necessidade, porque sabe que uma pessoa realizada não necessita de consumo para se afirmar. O comportamento se molda a partir de impressões cristalizadas pelo tempo. Hábitos formados por sugestões da mídia podem facilmente alterar seus valores de forma inconsciente. Você não precisa decidir para que sua mente seja influenciada e aqui está a diferença entre a mídia e o evangelho, que é também comunicação por excelência. Para aceitar um novo comportamento cristão, você precisa tomar decisões conscientes. A mídia não pede licença para entrar em sua vida. Jesus, sim. Aquele que pregou a liberdade, Aquele que é a Liberdade em Pessoa diz: “Eis que estou à porta e bato, se você abrir...” Veja, “se você abrir”, Jesus não força; Ele quer alterar nosso comportamento também, mas com a nossa escolha, com a nossa decisão.

 RAOs pontos no IBOPE são o alvo dos meios de comunicação. Isso parece estar causando um rebaixamento da moral e dos bons costumes. Qual deve ser a postura do cristão diante disso?

VSL – Excetuando-se alguns poucos programas, ninguém faz TV por amor ao próximo (aliás, parece que não se faz mais quase nada por amor ao próximo). A programação é parte de uma máquina que visa dinheiro, muito dinheiro. Quanto mais qualidade se aplica, maior o preço cobrado. Um filme pode custar 200 milhões, como no caso do Titanic, mas o retorno é certo (e que retorno!). as propagandas podem custar milhares de reais por segundo em horários nobre e por que são tão caras? Simples, porque têm retorno. Portanto, se a opinião pública demonstra não apreciar certo produto, ele estará fora de circulação ou sofrerá significativas alterações (procedimento muito freqüente em novelas). A arte imita a vida que imita os cofres dos produtores.

            Portanto, quando um produto não rende o esperado, ocorrem mudanças que, com toda certeza, não serão feitas com base no crescimento moral da população, mas nos índices do IBOPE. E para isso vale tudo: sexo, violência, etc.

            Há algum tempo, a rede OM de televisão (hoje, CNT) resolveu pôr um filme obsceno no ar. Várias sociedades protestaram: “Onde já se viu colocar pornografia na televisão!” A reação da Rede foi a mais previsível possível: “Estamos quase no século XXI e não há censura. Não gostam do filme? Vocês são livres, mudem de canal!” Por que é que a TV usa essa argumentação? Ironicamente, porque extraíram da Bíblia um conceito que, usado às avessas, conduz sua filosofia: “O bem que quero fazer, esse não faço; o mal que não quero fazer, esse faço.” Esse texto do apóstolo Paulo mostra a angústia que o homem passa quanto às suas intenções e seus atos. A psicologia da TV, portanto, é a seguinte: “o bom filme a que a sociedade gostaria de ver, a esse ela não vê; mas o mau filme, a baixaria que ela gostaria de evitar, a esse/essa ela vê. E se as pessoas assistem a esses programas, mesmo sem querer, dão-nos IBOPE; e é isso que nos interessa.”

RAComo os pais devem agir com os filhos em relação à TV? Censurar, simplesmente?

VSL – A concorrência é desleal. Pesquisas indicam que os pais gastam muito pouco tempo com os filhos por semana. Somos transformados ou moldados por aquilo que passamos mais tempo contemplando. O problema é que o televisor reveste a mensagem com uma beleza incomum, irreal. Tanto cria, como acaricia nossas necessidades e nosso ego para obter cada vez mais nossa atenção e aprovação; molda seus programas a essas necessidades e carências. E com as crianças não é diferente. E o pior é que para elas o bombardeamento se apresenta em suas piores cores. Elas são um tremendo mercado hoje e mais ainda, um mercado futuro em potencial.

            É sabido que o comportamento não se altera pela verdade científica. As pessoas não são transformadas pela verdade da ciência, mas pela beleza. A verdade exige decisão, tomada de atitude consciente. Quando uma criança está na frente do televisor, ela não precisa exercitar o poder de decisão. As mensagens já vêm decididas (não se iluda com o programa Você Decide; muita coisa vital já vem decidida). A beleza e graça das personagens que imitam a vida real são imbatíveis. É como a visita de um tio que dá presentes, beijinhos e sorvete, mas quem tem que punir os erros é o pai. A parte difícil da educação compete aos pais. Assim é com a TV: mostra só o “belo”, prende a atenção da garotada e os pais, que já dispõem de pouco tempo para a educação dos filhos, quando querem colocá-los nos trilhos, têm de apresentar a dolorida verdade. É óbvio que as crianças inconscientemente preferirão a Xuxa ou a Angélica; afinal, “elas não brigam com a gente”.

            Lembre-se: a batalha é vencida por aquele que chega primeiro à mente. Quem está ocupando o primeiro lugar na mente de seus filhos?


RA –
Há um conflito evidente entre o que os jovens ouvem nos cultos e os valores e costumes que lhes são transmitidos pela mídia. Como fica a mente deles diante disso?

VSL – Se cremos em tudo o que é dito na Igreja e aceitamos as lições extraídas da Bíblia, mas vivemos de forma oposta àquilo com que concordamos, estaremos criando uma diferença muito grande entre a teoria e a prática. Viveremos em constante estado de desarmonia interior; e esta divisão gera sofrimento. Isso é bíblico: “O homem de coração dobre é inconstante em todos seus caminhos.” Nossa vida parece estar segmentada em duas partes distintas: a espiritual, no sábado, e a material, que se inicia sábado à noite e vai até o pôr-do-sol de sexta.

James A Shlemberg apresenta uma teoria chamada “Dissonância Cognitiva.” Essa teoria se divide em três partes: (1) você vive de acordo com o que crê, ou (2) você crê naquilo que vive. (3) Se você não viver de acordo com qualquer desses dois princípios, fatalmente perderá o equilíbrio mental.

Quem chega primeiro à nossa mente altera nossos hábitos. Quanto tempo dedico à Bíblia e à meditação? Se não dedico nada, meu testemunho será negativo, mesmo que eu não queira. Só minhas convicções não adiantam. Uma vez que minha vida é susceptível às influências, só posso testemunhar daquilo que acredito e vivo.

A mídia nos olha como consumidores, clientes, lucro em potencial. Até mesmo o

tão atual processo de Qualidade Total tem limites. Segundo a Bíblia. Temos que olhar o homem não como cliente, mas como nosso próximo.

RA  Uma vez que há uma flagrante diferença entre aquilo que a sociedade secular nos propõe e o caminho cristão, ser jovem adventista é ser “rebelde”?

VSL – Em certo sentido sim. Deus não muda; Seus princípios são eternos. Já a sociedade está em constante movimento, alterando suas normas de comportamento e, junto, está alterando também seus princípios morais. Aquilo que era errado, não é mais. Na sociedade, há sempre constante adaptação às necessidades de cada tempo, mesmo que para isso sejam sacrificadas algumas normas de conduta. “Como o homem veio do macaco,” – dizem – “a moral divina não importa.” A lei moral é uma “bela lenda.” E deve ser seguida com ressalvas, pois as necessidades dos tempos modernos nos obrigam a constantes adaptações. O problema é que a sociedade mudou tanto que obriga os seres humanos a se comportarem adaptando-se aos novos tempos. Temos que nos curvar aos apelos modernos para garantir a sobrevivência. Assim, adiamos muitas vezes nosso compromisso com o Céu, porque parece que seus apelos não se adaptam aos nossos dias. Curvamo-nos perante as exigências da sociedade, porém, quando o assunto é obediência a Deus, solicitamos que Ele nos entenda; afinal, “estamos bem intencionados”. “Trabalhei demais nesta semana para garantir minha sobrevivência e a de meus filhos, portanto, neste sábado não irei à Igreja. O motivo é justo e bom; Deus há de entender.”- pensamos. Assim, curvamo-nos perante os apelos do mundo e nos esquecemos de nos curvar perante os apelos de Deus, achando que Ele, em sua bondade, há de entender nossas “justas” necessidades”. Mas Deus não aceita que O coloquemos em segundo plano. “Buscai primeiro o reino de Deus e a Sua justiça”, é o que Ele diz.

Deus nos criou à Sua imagem e parece que o homem quer criar Deus à sua imagem e semelhança. É a criatura querendo fazer Deus se sujeitar às suas necessidades. Deus é bom, sim, e temos que seguir os Seus planos.

Os três jovens hebreus foram altamente rebeldes: “e fica sabendo, ó rei, que não nos curvaremos...” Paulo foi rebelde. Basta lembrarmos de onde suas cartas foram escritas: da prisão. Ele se rebelou por uma causa. Essa “rebeldia” é necessária hoje. Homens que não se comprem nem se vendam por sua natureza rebeldes em relação às causas injustas.

Resenha Crítica do Artigo: A Influência dos Meios de Comunicação

Por Salomão Sarmento

1.    O problema abordado na entrevista: A mídia é necessária a qualquer sociedade civilizada. A maneira como é utilizada, nem sempre é de forma eticamente aceitável. Ele privilegia o fracasso e entra em nossa mente sem pedir licença.

2.      Direito de escolha: Jesus, que pregou a liberdade e é a Liberdade em Pessoa, diz: “Eis que estou à porta e bato, se você abrir...” Jesus, também, quer alterar nosso comportamento, mas dando-nos liberdade para decidirmos.

3.      IBOPE: Aqueles que fazem programa, neste mundo capitalista, visam ganhar dinheiro. Com exceção da minoria, ninguém faz TV por amor ao próximo. A produção do programa visa o IBOPE e não tem por base o crescimento moral da população. Tira do contexto uma passagem bíblica de Paulo: “O bem que quero fazer, esse não faço; o mal que não quero fazer, esse faço.” O programa que dá IBOPE é exatamente o que o telespectador sabe que não deve assistir, mas assiste.

4.      Censura no lar: A competição entre a TV e os pais é desleal. A TV vende fantasias e consome um bom tempo dos filhos. Os pais devem chegar primeiro na educação dos filhos e dedicar mais tempo.

5.      Os jovens e a mídia: Os jovens crerão naqueles que chegarem primeiro à mente deles, não apenas com teorias, mas praticando o que se prega. Os formadores de opinião deverão dar o exemplo, buscando em primeiro lugar o reino de Deus.
Aplicação à atividade pastoral: O primeiro lugar que o pastor deve orientar, em relação aos meios de comunicação, é o próprio lar; na educação dos filhos. O púlpito deve ser a verbalização de uma vida que expresse o sonho da eternidade com Cristo. Educar a igreja no processo formativo e não apenas informativo. O pastor deve fazer o povo pensar. Os grandes ministros não são administradores, mas os criadores de sonhos, que levam os membros da igreja a pensar, senão a mídia se infiltrará de forma eticamente inaceitável.

COMO CONVIVER COM OS OUTROS, White, Ellen G.,

     
    1. As relações sociais exigem algumas coisas de nós. Quais são elas? Por quê?
    Resposta:        Domínio próprio, indulgência e simpatia.
                           Porque somos diferentes e temos que conviver com as diferenças.
    1. Por que algumas pessoas não conseguem entender o trabalho de quem tem responsabilidades?
    Resposta:        A falta de experiência na situação leva a ignorar as dificuldades do outro.
    1. Em virtude de a natureza humana ser fraca, ignorante e sujeita ao erro, em que devemos ser cautelosos?
    Resposta:        Devemos ter cuidado em julgar os outros. Pois ao nos encontrarmos na mesma posição podemos cometer os mesmos erros.
    1. Que conseqüências podem ter aquilo que fazemos ou dizemos?
    Resposta:        Pode influenciar na experiência de vida dos outros. As conseqüências podem ser para o bem ou para o mal.
    1. A quem pertence o direito de julgar?
    Resposta:        A Deus.
               
    1. Qual é o inimigo que mais carecemos temer?
    Resposta:        O “eu”.
    1. Qual é a pior forma de vício?
    Resposta:        As paixões humanas, quando não estão sob o domínio do Espírito Santo.
    1. Para que não devemos viver?
    Resposta:        Para vigiar sobre nossa suscetibilidade (tendência a sofrer influências, disposição para se ofender ou melindrar com facilidade) ou reputação.
    1. E para que devemos viver? Por quê?
    Resposta:        Devemos viver em pró do nosso semelhante, resolvendo todas as questões de mal entendido, trocando o mal pelo bem.
                           Porque Jesus é o nosso modelo.
    Devemos viver para salvar almas.
    1. Ao invés de pensar em vingança, como devemos proceder?
    Resposta:        Devemos tratar imediatamente de perdoar o próximo.
    1. Quando formos abordados com palavras ríspidas, o que devemos fazer? Por quê?
    Resposta:        Não devemos responder no mesmo tom. Devemos responder com mansidão.
                           Porque a resposta branda desvia o furor.
    1. Onde, muitas vezes somos inclinados a procurar simpatia e ânimo? Em realidade, onde deveríamos buscar essas qualidades? Por quê?
    Resposta:        Somos inclinados a buscar em amigos e conseqüentemente em vícios.
                           Devemos buscar em deus.
                           Porque Ele é fonte de sabedoria e quando erramos nos dá possibilidade e forças para corrigir o erro.
    1. Como fazer para vencermos a nós próprios e crescermos num nobre heroísmo? Essa tarefa não pode ser cumprida sem o auxílio de Jesus. Qual é ela? (mencione quatro itens)
    Resposta:        Firme decisão.
                           Um alvo bem determinado.
                           Contínua vigilância.
                           Oração incessante.
    1. Qual é a religião que jamais atrairá almas a Cristo? O que pode ser feito para reverter essa situação?
    Resposta:        Uma religião fria e sombria.
                           Pensar na forço de que pode dispor em nome de Cristo.
    1. Qual é a alternativa para sobrevivermos a circunstâncias desagradáveis? O que o sentimento da presença de Jesus inspira?
    Resposta:        Confiar no amor e manter comunhão com Ele.
                           Alegria profunda e tranqüila.
    1. O que devemos compreender a fim de que não julguemos ou acusemos ninguém?
    Resposta:        Que a natureza humana é muito fraca e sujeita ao erro.
    1. Por que o Senhor Jesus exige que reconheçamos os direitos de cada homem? O que o cristianismo faz pelas pessoas?
    Resposta:        Porque cada um tem direitos sociais e direitos como cristão. Todos devem ser tratados como filhos e filhas de Deus.
                           O cristianismo torna as pessoas bem educadas.
    1. O que o amor comunica a quem o possui?
    Resposta:        Graça, propriedade e elegância de porte. Ilumina-lhe a fisionomia e educa-lhe a voz, refina e eleva todo ser.
    1. Como adquirimos os maus hábitos e a deformidade de caráter?
    Resposta:        Observando e falando mal das falhas e defeitos alheios.
    1. Qual deve ser a medida de nosso dever?
    Resposta:        Não deixar-se contaminar pelas idéias e atitudes dos outros.
    1. Devemos agir sempre por princípio, nunca por...?
    Resposta:        Impulso
    1. Como se desenvolve a faculdade do domínio próprio? Como se criam os hábitos?
    Resposta:        A faculdade do domínio próprio se desenvolve pelo exercício. O que parece difícil a princípio, torna-se fácil pela repetição constante, até que os retos pensamentos e ações acabam por ser habituais.
    1. Que hábito devemos aprender a cultivar com relação ao nosso próximo?
    Resposta:        Fortalecer com palavras animadoras, ou seja, falar bem do próximo.
    1. Para que os trabalhadores ativos não têm tempo?
    Resposta:        Os trabalhadores ativos não têm tempo de se ocupar com as faltas do próximo.
    1. Sob que circunstâncias sairá de nós uma luz que irradia sobre todos os que estiverem em contato conosco?
    Resposta:        Quando contemplamos os pensamentos puros e cultivando o hábito de falar bem do próximo.
    1. O que devemos dizer em lugar de criticar e condenar o próximo?
    Resposta:        “Devo trabalhar para minha própria salvação, nos afastar de tudo o quanto é mau. Se coopero com Aquele que deseja salvar minha alma, devo vigiar-me cuidadosamente, afastar de minha vida tudo que é mau, vencer todo o defeito, tornar-me nova criatura em Cristo. Por isso, em lugar de enfraquecer os que lutam contra o mal, fortalecê-los-ei com palavras animadoras”.
    1. O que deviam ter na mente as pessoas que professam ser filhas de Deus?
    Resposta:        Que serão postas em contato com todas as classes de espíritos Há os corteses e os rudes, os humildes e os altivos, os instruídos e os ignorantes, os ricos e os pobres.
                           “Não devemos tratar os iguais de maneiras diferentes, nem os diferentes de maneiras iguais”.
    1. De que forma a religião cristã entra em contato com o mundo?
    Resposta:        Ganhando a amizade, suprindo as necessidades, conquistando a confiança e dizendo segue-me.
    1. Cristo não deve ser escondido como um tesouro cobiçado, mas deve ser comunicado, compartilhado. Como?
    Resposta:        Simpatia, bondade, perdão, amor não interessado, com responsabilidade, demonstrando ser semelhante a Jesus. É pelas relações sociais que a religião cristã entra em contato com o mundo. E no momento oportuno falar das promessas de Deus.

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