segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O que o PAI sonha em ouvir de seu FILHO(a), ouvi!

"Pai o senhor sabe que é o grande motivador e "culpado" das minhas vitórias, hoje falo e reconheço que sem você não chegaria onde cheguei e mais, onde chegarei um dia, porque sonhar já é o começo, e os primeiros passos você já me ensinou, agora é só correr para o sucesso. Mas sei que haverá fracassos, mas também sei que neles encontrarei o seu ombro amigo de pai, e isso me conforta e me dá mais força e vontade de vencer. Te amo, te amo e te amo! SAUDADES... ♥"
Assinado: Ester

Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la

Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.
Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.
Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.
Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,
Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um debatedor de ideias. Lute pelo que você ama.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Marcos 12:9

Mc 12:9 "Que fará, pois, o senhor da vinha? Honestidade e lealdade são requisitos para receber a Terra.

Ninguém sabe tudo

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre." (Paulo Freire)

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Fracasso ou...

"O campo da derrota não está povoado de fracassos, mas de homens que tombaram antes de vencer." (Abraham Lincoln)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

sábado, 18 de outubro de 2014

Dedução

@SalomaoSarmento: Provérbios 1 - Jovem, Satanás usa jovens para seduzir-te. Não permita.

Significado de Deus ouvir

"Quando as Escrituras dizem que Deus “viu” ou “ouviu” alguém em desespero, isso invariavelmente significa que Ele está para agir". Amin Rodor

O Silêncio de Deus

@SalomaoSarmento: Não se assuste com o silêncio de Deus. Ele está ao seu lado. Silêncio não significa ausência.

Quem Está no Controle?

@SalomaoSarmento: Sl 148:13 É mais fácil acordar de um sono profundo, do qual não temos controle, q controlar a nossa vida, acordado. Deixe Deus controlar sua vida

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Como Lidar Com a Falta de Paciência?

Como lidar com a falta de paciência das pessoas?
Luiz Marins
Tenho a impressão de que as pessoas não sabem mais o que é paciência. Clientes, colegas de trabalho, chefes e subordinados, todos literalmente “perderam a paciência” e não sabem mais onde encontrá-la. Até nossos melhores amigos parecem tê-la perdido em algum lugar. Isso sem falar de nossos familiares. Maridos, esposas, filhos, noras, genros, cunhados, primos, tios, todos vivem numa impaciência sem limites. Onde foi parar a paciência das pessoas?
           
A paciência é uma virtude que não pode ser confundida com a tolerância excessiva, com a aceitação da falta de qualidade, com o não cumprimento do dever. Uma pessoa paciente não é aquela que aceita tudo. É aquela que tem domínio sobre o seu ser. Tanto é verdade que o contrário da paciência é a ira, a raiva, a falta de controle sobre suas emoções. E os melhores sinônimos da paciência são a serenidade e paz de espírito ou ainda a capacidade de resistência a influências externas e o domínio da própria vontade.
           
Assim, quando digo que as pessoas estão “perdendo a paciência”, quero dizer que elas estão perdendo o controle sobre si mesmas e perdendo o domínio da própria vontade e se deixando levar pela emoção e não pela razão.
           
Benjamin Franklin afirmava que “quem tem paciência, obtém o que deseja” e Isaac Newton disse: "Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento".
           
A paciência é, pois, uma virtude que deve ser cultivada pelas pessoas. Ela pressupõe um exercício constante de empatia - ou seja - de se colocar no lugar das outras pessoas. Requer a humildade para respeitar opiniões alheias mesmo que delas discordando. E para viver com saúde e qualidade nos dias de grande mudança em que vivemos é preciso muita paciência.
"Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como um resultado que aponta uma nova direção". (Steve Jobs)

O Sono Fatal

O SONO FATAL

Assim, pois, não durmamos como os demais; pelo contrário, vigiemos e sejamos sóbrios. I Tessalonicenses 5:6.
Quando você passa em frente de um quartel, vê um guarda "sentinela" com uma arma, atento a tudo que acontece ao redor. Ele não pode dormir, não pode ficar desatento, não pode descuidar da vigilância.
O texto que acabamos de ler declara que você deve estar vigilante e não deve dormir como fazem os demais.
O castigo para quem deixar de vigiar é ser surpreendido por ocasião da volta de Jesus. Ele, em várias oportunidades, advertiu: Estejam atentos, vigilantes, porque vocês não sabem a hora em que voltarei.
Jesus ainda disse: Como vocês são surpreendidos pelo ladrão que rouba sua casa, assim também será a Minha vinda.
O ladrão quase sempre apanha de surpresa as suas vítimas. Geralmente, após sermos roubados é que colocamos grades nas janelas, trocamos as fechaduras e compramos cadeados. Todavia tudo isso se torna desnecessário, porque raramente o ladrão retorna.

Quando Pompéia foi destruída, as pessoas foram encontradas em posições muito distintas, em vários lugares, sepultadas nas ruínas. Algumas nos subterrâneos, como se houvessem fugido para ali se protegerem. Outras em aposentos mais altos.
Onde foram, porém, encontradas as sentinelas romanas? À porta da cidade, onde haviam sido colocadas por seus capitães, e com lanças nas mãos. Ali, enquanto a terra tremia sob os seus pés, e a cinza do Vesúvio chovia sobre elas, ficaram firmes em seu dever, no lugar em que o comandante as havia posto.
O soldado romano se distinguia por sua fidelidade ao dever e pela coragem de permanecer inabalável diante dos maiores perigos.

Luta intima
Havia um homem que se queixava todas as noites da fadiga e da labuta do dia.
-Lhe perguntou um amigo qual a causa de tuas queixas? Que trabalho tão duro fazes que te preocupa tanto?
-Ah! É um trabalho, - respondeu o amigo - que todas as minhas forças não bastariam se me não viesse fortalecer a graça de Deus. Tenho dois falcões para alimentar, duas lebres para cuidar, dois gaviões para adestrar, um dragão para controlar, um leão a combater e um enfermo para cuidar.
- Que loucura - respondeu o amigo.
- Não é loucura, meu amigo; o que digo é certo, respondeu-lhe ele.
- Os dois falcões são os meus dois olhos, que tenho de guardá-los com muito cuidado para que não se detenham nas coisas deste mundo, porque assim me prejudicariam, arruinando a minha alma.
As duas lebres são os meus pés, que tenho de guardá-los para que se não lancem apressadamente na senda do pecado e da maldade.
Os dois gaviões são minhas mãos que tenho que sujeitar ao trabalho, dando-lhe sempre coisa para fazer para que não façam o mal, para a desgraça de minha vida.
O dragão é minha língua , que sempre precisa estar freada, porque está cheia de veneno mortal.
O leão é o meu coração, com o qual tenho de lutar constantemente, fazendo o possível para mantê-lo humilde e contrito perante o Senhor.
O enfermo é o meu corpo, que ora tem calor, ora frio, ora sede e exige sempre um cuidado especial. Diga-me meu amigo, se tudo isso é uma fadiga?

Disse o amigo - Gostaria que todos nós levássemos este trabalho a sério e nos fatigássemos tanto contra o inimigo de todos os dias.
Você, que crê nas promessas de Jesus, não deve duvidar de que Ele realmente voltará e que cumprirá tudo o que prometeu.
Ocorre, frequentemente, que as dificuldades e a agitação deste mundo, a busca pelo pão nosso de cada dia, a responsabilidade de estudar, preparar os deveres escolares, estudar para a prova, a TV, a internet, o celular e outras coisas que fazemos, nos envolvem de tal maneira, que se não estivermos atentos deixaremos de vigiar, orar e jejuar.
Não há nada mais importante e prioritário que o preparo para o momento do encontro com Jesus.
Vale a pena estar preparado para este maravilhosos encontro com Jesus.
Lembro-lhe, ainda, que nosso Salvador advertiu: Como foi nos dias de Noé, assim será também quando o Filho do homem voltar.
Seja um corajoso e dedicado soldado de Cristo. Seja aquela sentinela que nunca será apanhada de surpresa.

Os Gigantes De Cada Dia

Por Salomão Sarmento


GIGANTES

Você já teve medo em sua vida? Medo de “gigantes”, tais como: escuridão, solidão, medo de alguém, medo de você mesmo, etc.?
Quando criança havia um garoto que me dava pavor. Eu fugia dele como o gato foge do cachorro.
Meus pais me ensinaram que o medo é algo bom. Eu aprendi a ter medo sem ter medo do medo. Eles me ensinaram a enfrentar os gigantes. Veja o que podemos aprender com o rei Davi:
Esses quatro eram descendentes dos gigantes, filhos de Rafa, em Gate e foram todos mortos por Davi e seus soldados. (II Sam. 21:22).
Davi teve que enfrentar o gigante Golias e derrotou. É preciso coragem para enfrentar os gigantes da vida.
Os anos passaram. Agora o jovem pastorzinho tinha se tornado o rei. Ele era um guerreiro cansado e um homem de idade avançada quando Israel entrou outra vez em guerra contra os filisteus.
Numa batalha contra o inimigo, Davi ficou exausto e um gigante chamado Isbi-Benobe tentou matá-lo, mas foi defendido por Abisai.
Quando o perigo passou, os homens de Israel disseram ao rei: “Nunca mais o rei sairá para a batalha, pois não queremos que se apague a lâmpada de Israel.” Mas os filisteus continuaram atacando e desta vez foi Sibecai que matou outro gigante chamado Safe. Aparentemente, estava tudo acabado quando em outra batalha contra o mesmo povo filisteu apareceu outro gigante cuja lança era como polo de um tear. Desta vez foi Elana que defendeu o rei. Finalmente apareceu um gigante que tinha doze dedos nas mãos  e doze nos pés. Este também desafiou Israel e foi morto por Jónatas, filho de Simei, irmão de Davi.
Qualquer pessoa que lê a história de Davi pensa só no primeiro gigante que apareceu na vida do rei. Pouca gente sabe que Davi, durante sua vida, enfrentoumuitos gigantes. Os gigantes nunca o deixaram em paz. Atacaram-no quando era muito jovem e aparentemente sem forças, atacaram-no quando era velho e cansava-se facilmente.
Os gigantes estão aí diante de nós, todos os dias. Não chegou o momento em que podemos dizer: “Venci definitivamente. Eles estão aí esperando o momento de maior fraqueza, na juventude ou na velhice, prontos a atacar-nos.
Quais são seus gigantes? Pobreza, riqueza, doença, vaidade? Os maiores inimigos não são adversidades nem as circunstâncias duras da vida. Geralmente, os maiores gigantes somos nós mesmos. Eles são: Orgulho, suficiência própria, as mágoas, os ressentimentos...
A luta deve ser travada, diariamente, contra esses gigantes.
Quão bom é saber que na batalha conta os gigantes desta vida, nunca estamos sós. Jesus disse: “não temas, estou convosco todos os dias”.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Nem toda verdade deve ser proferida


ARTIGO: A VERDADE QUE JESUS NÃO DISSE
Por Valdecir Lima
 Reação ao Artigo por: Salomão Sarmento
1.     O problema abordado no artigo: Nem toda verdade deve ser proferida.

2.    A tese do artigo: A verdade que deve ser dita é aquela que salva. A expressão da verdade deve ser pelos motivos certos.

3.    Reação: Jesus falava com assertividade:
a.     Falava a coisa certa
b.     Para a pessoa certa
c.     Na hora certa
d.     No lugar certo
e.     Da maneira certa
f.      Pelos motivos certos

4.    Comissão da igreja: As decisões devem ser assertivas. Não buscando os próprios interesses. Não julgando pela aparência.
5.    Não interpretar com suposições, mas examinar os fatos. Um acusador de alguém pode ser o principal infrator. Todavia, o trabalho ministerial do líder é querer o bem, o melhor e a salvação de ambos.
O papel do líder é conhecer suas ovelhas. Pois a bíblia diz: “Pelos seus frutos os conhecereis.” A Bíblia afirma que conhecemos as pessoas pelos seus frutos. Ela não diz que temos o direito de expor as pessoas pelos seus frutos. É função do líder, mesmo em uma censura, preservar a pessoa de um escândalo maior.

Quando Jesus dizia uma verdade, Seus motivos eram puros e elevados.

A Proclamação da Esperança

 RESENHA CRÍTICA

Por: SALOMÃO SARMENTO DE SOUZA

1.    Livro: Burrill, Russell, A Proclamação da Esperança – Manual Para Evangelismo de Colheita. Título Original em Inglês: Reaping The Harvest – A step-by-guide to public evangelism –               1ª Edição. São Paulo, BR: Nucleo de Missões e Crescimento de Igreja – Unasp EC, 2009.
2.    Dados do Autor: Russell Burrill, por muitos anos, foi professor de Evangelismo e Secretário na Andrews University. Escreveu extensivamente sobre a vida da igreja e seu crescimento. É um dos mais bem sucedidos e experientes evangelistas da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O autor jubilou-se enquanto diretor do Instituto de Evangelismo e Secretário Ministerial da Divisão Norte-Americana.
3.    O livro:
a.     O problema abordado pelo autor: O autor vê a dificuldade da igreja em sistematizar o trabalho evangelístico no seu processo de semeadura, cultivo e colheita. Destaca que o evangelismo poderia ser mais organizado e com melhor produtividade.
b.     A tese do livro: O autor oferece uma visão prática e sistemática sobre o processo de evangelismo. Ele apresenta o passo a passo de como conduzir uma série de conferências públicas. Destaca a necessidade de organização e orienta quanto ao preparo e acompanhamento. Dá clara necessidade de unir o evangelismo pessoal e público. Essa união vai proporcionar efetiva semeadura, cultivo e colheita; possibilitando, como disse o apóstolo Paulo “ganhar o maior número possível”.
c.     Conteúdo do livro:
Nos capítulos 1-4 o autor mostra que a igreja não pode achar que o evangelismo público é o único meio de ganhar almas. Mitos como este devem ser quebrados. Deve haver preparo espiritual pelo poder do Espírito. Apresenta as respostas aos mitos, falando da universalidade da salvação.
Nos capítulos 5-10 A Igreja Adventista começou querendo alcançar o mundo e seu crescimento era extraordinário, mas diminuiu. Pr. Daniells, presidente da Conferência Geral, após receber uma mensagem de Ellen White de que precisava se converter, trouxe grande avanço evangelístico. No século 20, com o surgimento dos filmes e da TV, as séries de 5 a 6 meses já não tinham a mesma audiência. Com a riqueza pós-guerra as pessoas começaram a evangelizar com investimentos, sem trabalhar pra Cristo. Depois, criou-se o evangelismo por meios de seminários e os evangelistas começaram a fazer propaganda com a mídia, deixando de lado a propaganda através dos membros.
O capítulo 11 declara a necessidade de planejamento orçamentário.
Nos capítulos 12-17 destaca o planejamento. “Planejamento é um mapa que orienta, uma reta que encurta o caminho, uma alavanca que duplica forças”. (Autor desconhecido) Mostra os PGs em oração e ação através do evangelismo centralizado na amizade e na vida em comunidade. Apresenta a formação de temas Cristocêntricos e o surgimento de áudios visuais, assim como, sermões impressos e a necessidade de acompanhamento, avaliação e conclusão da missão.
No capítulo 18-24 coloca a visitação como inevitável.  O contato pessoal para tirar dúvidas, responder objeções, dissipar desculpas; são métodos eficazes para auditório cheio e levar pessoas à decisão ao batismo. Os PGs são locais especiais para cultivo e manutenção dos recém-conversos. A grande comissão da igreja é preparar pessoas para cumprir a missão de levar outros à Cristo.
d.     A metodologia usada pelo autor é de abordagem histórica, bibliográfica, qualitativa e quantitativa. O mesmo utiliza-se fatos históricos para sugerir métodos producentes.
4.    Reação:
a.     Benefícios da leitura: Aprendi que a sistematização em forma de planejamento é tão importante quanto à execução do evangelismo público e pessoal. Descobri que o evangelismo público é um instrumento poderoso de colheita, se for bem estruturado.
b.     Pontos fortes: O livro é escrito de forma sistemática e apresenta um conteúdo sólido sobre a história evangelística da igreja. O autor tem a capacidade criativa e...
c.     Pontos fracos: ...pelo fato de ser prolífero, ele se torna muito prolixo.
d.     Pontos concordantes: A necessidade de sistematização do evangelismo. Unidade entre evangelismo público e pessoal.
e.     Pontos discordantes: O autor não enfatiza o Pequeno Grupo como fonte de colheita. Dá ênfase apenas a cultivo e acompanhamento. 

Igrejas Evangelisticamente Eficazes

RESENHA CRÍTICA


Livro: Rainer, Thom. Effective evangelistic churches. Igrejas Evangelisticamente Eficazes. Nashville, TN: Broadman & Holman Publishers, 1996.
1.    Dados do Autor: Rainer, Thom, é proeminente autor, palestrante e pesquisador. Ele atualmente atua como presidente e executivo-chefe da LifeWay Chrstian Resources da Convenção Batista do Sul.
2.    O livro:
a.     O problema abordado pelo autor: O autor vê a dificuldade da igreja em executar os melhores métodos evangelísticos para o crescimento de conversos.
b.     A tese do livro: O autor dá ênfase ao crescimento evangelístico, e não apenas ao crescimento de igrejas. A idéia principal do livro é de aumento de conversões.
c.     Conteúdo do livro:
Nos capítulos 1-2 o autor pergunta qual a causa do sucesso no evangelismo? As respostas são contraditórias. Mas, houve pontos paralelos: escola dominical, evangelismo relacional e o trabalho missionário de porta em porta. Todas essas respostas estão relacionadas à prática da missão, no desenvolvimento dos ministérios. Alguns métodos funcionam: evangelismo de reavivamento; treinamento evangelístico, todavia, muitas igrejas concordam com o treinamento, sem, porém, executá-lo.  E outros não funcionam: eventos evangelísticos, por exemplo.
No capítulo 3 A pregação bíblica com autoridade e poder, que foi a mais citada das metodologias.
No capítulo 4 A oração. O poder da oração verdadeiramente está sendo derramado sobre o evangelismo. Os líderes dessas igrejas saudáveis estavam comprometidos com a oração, mas não satisfeitos. Igrejas evangelísticas são igrejas que oram.
Capítulos 5-6 As missões. É na Escola Dominical que é passado o senso de missão e isso é um fator de influência evangelística, independente do tamanho da igreja. O culto de Adoração, na maioria das igrejas pesquisadas, tem o modelo tradicional/reavivalista e é um fator essencial para motivação evangelística.
Nos capítulos 7-9 O autor apresenta que a atitude do líder é preponderante para a resposta da igreja ao evangelismo e que o testemunho pessoal, ou seja, relacionamento de Membros com os ‘sem igrejas’ é um fator de eficácia evangelística. Destaca também que nas igrejas evangelizadoras a crença adequada da teologia da salvação foi importante fator. Enfatiza que a igreja não deve está concentrada no assistencialismo e sim no “evangelho de se importar com as pessoas”. Fazer um trabalho de “coração a coração” com os necessitados, onde a base deve ser o amor. A igreja deve estar concentrada na missão de plantar novas igrejas para atender as necessidades físicas e espirituais.
No capítulo 10-11 Evangelismo e discipulado são compatíveis. O discipulado deve ser relacional, envolvente e indutivo, por indivíduo e não grupal. Preparar discípulos e não conversos tem sido o trabalho da maioria das 576 igrejas pesquisadas. No capítulo 11 mostra que outros detalhes também são importantes para a evangelização.
d.     A metodologia usada pelo autor é de abordagem qualitativa e quantitativa, tomando-se por base o estudo de casos registrados nas Igrejas Batistas do Sul dos Estados Unidos.
3.    Reação:
a.     Benefícios da leitura: Aprendi que as igrejas cujos pastores demoram mais tempo, crescem mais em conversões.
b.     Pontos fortes: A vasta pesquisa de campo e o tempo gasto em ouvir os líderes habilitam o autor a expor seus pontos de vistas com mais propriedade.
c.     Pontos fracos: O autor diz que Estudo Bíblico é um dos maiores métodos evangelísticos e não dedicou um capítulo para discorrer sobre o tema.
d.     Pontos concordantes: A pregação bíblica é fator importante, assim como a atitude do líder, estudos bíblicos e evangelismo relacional, para o crescimento de igrejas.

e.     Pontos discordantes: O autor restringiu sua pesquisa a apenas uma denominação e colocou os Pequenos Grupos como um fator de pouca relevância para o evangelismo. Para tal afirmação a sua amplitude de pesquisa foi mínima. (Cap. 2)

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